Life is Pink

I am not thinking pink anymore!!! "... So tell me when you hear my heart stop You're the only one that knows Tell me when you hear my silence There's a possibility I wouldn't know ... Know that when you leave Know that when you leave By blood and by me you walk like a thief By blood and by me I fall when you leave So tell me when you hear my heart stop You're the only one that knows Tell me when you hear my silence There's a possibility I wouldn't know So tell me when my silence's over You're the reason why I'm closed Tell me when you hear me falling There's a possibility it wouldn't show ... By blood and by me I'll fall when you leave By blood and by me I follow your lead" /Possibility_Lykke Li A chuisle, a chroí ... cronaím thú!!

Hoje um texto partilhado por uma amiga, texto esse que não consegui conter as lágrimas ao lê-lo e, aperceber-me, que sentia aquilo tudo... mas que ao mesmo tempo eu não posso mudar ninguém! «Não gosto de meninos pequeninos que se fazem de homens grandes, nem de homens que se comportam como meninos pequenos. Não gosto de pessoas que só querem o que não têm e quando têm o que querem, não sabem do que é que gostam. Não gosto de dúvidas nem de confusões, de meias palavras e indefinições. Não gosto de ouvir não sei, talvez, logo se vê, tem paciência e não gosto que me peçam desculpa. Não gostos de atrasos, de promessas falhadas, de encontros desmarcados, de palavras vãs, de planos que não se põem em prática. Não gosto de mulheres que não sabem gostar das outras mulheres nem de misóginos que não sabem do que é que gostam. Não gosto de gritos, nem de cenas, de gestos teatrais e frases dramáticas. Não gosto de ficar calada quando tenho coisas para dizer nem de ter de adivinhar o

[Alguma vez alimentaste um amor com apenas as tuas mãos? Já fechaste os olhos e confiaste, apenas confiaste? Alguma vez atiraste um punhado de brilho no ar? Alguma vez olhaste o medo nos olhos e disseste “não quero saber”? É apenas a metade do ponto em que não tem mais como voltar A ponta do iceberg, o sol antes de queimar O trovão antes do raio, o fôlego antes da frase Alguma vez te sentiste assim? Alguma vez odiaste-te a ti mesmo por ficar a olhar para o telefone? A tua vida inteira esperando pelo toque para provar que não estás só Alguma vez foste tocado tão gentilmente que te fez chorar ? Alguma vez convidaste um estranho para entrar? É só a metade depois do ponto de esquecimento A ampulheta sobre a mesa, a caminhada antes da corrida O suspiro antes do beijo, o medo perante das chamas Alguma vez te sentiste assim? E aí estas tu, sentado no jardim Segurando o meu café, enquanto me chamas “amor” Um dia chamaste-me “amor” Alguma vez desej