!C A L A - T E , O U V E , V Ê E S E N T E!
as minhas mãos bailam ao som de cada acorde, a minha alma desperta, o pé segue o ritmo da balada, o sorriso ilumina-se (dou uma trinca no lábio) ... fecho os olhos e vejo a alegria! "nem mal que sempre dure nem bem que nunca se acabe !" ... o sangue esse, aquece, arrefece, fervilha, amansa... corre loucamente pelas minhas veias! há uma sensação estranhamente fantástica a querer saltar do meu peito... sentes? toca!! sente agora!! ['oh' pra ele, como se envolve, como se entranha ... não vê nada nem ninguém, está numa dimensão diferente... quem me dera conseguir lá chegar!] !C A L A - T E , O U V E , V Ê E S E N T E! a voz do silêncio que tanto me diz, o olhar cego que tanto me mostra, a frieza que tanto valor me faz dar à vida, a tranquilidade que tanto me agita, a inquietação que tanto me prova que nada se garante por certo! acaba-se a música e os sentimentos permanecem por breves instantes... mas marcam!! " ... é uma doideira, como eu nunca vi...!"